quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Retrospectiva 2011

É chegado aquele momento de sempre, em que relembramos tudo o que foi vivido durante o ano, as alegrias, tristezas, oportunidades, conquistas...
2011 começou muito bem! Fiz um cruzeiro com minha mãe, meu irmão, meu padrasto e minha tia. Um sonho! O comecinho dessa viagem foi um pouco tenso, meu irmão não embarcou no cruzeiro conosco, pois não havia levado documento de identificação e teve que ficar em SP por 2 dias, comprar uma passagem para Argentina e nos encontrar lá para continuar o cruzeiro. Ficamos muito preocupados nesses 2 dias sem ele, mas graças a Deus deu tudo certo. Na volta, ficamos em SP por 5 dias. Aproveitamos para tentar tirar o visto americano. Estávamos bem nervosos, mas conseguimos!
Continuei trabalhando na Central do Carnaval e correndo atrás de um emprego na minha área. Saí da Central e em seguida viajei para os Estados Unidos. Outro sonho! Fomos conhecer e também rever amigos. Foram dias maravilhosos, apesar de sofrer com a comida de lá. Uma viagem daquelas que a gente não quer que acabe. Compras? Fizemos bastante! 
Voltei e fiquei sem emprego por quase 2 meses. Durante esse tempo aproveitei para aprender um novo idioma através da internet e comecei a estudar italiano. Logo em seguida decidir me matricular na pós-graduação. E também entrei num curso de espanhol junto com meu irmão.
Em Setembro fui chamada novamente para trabalhar na WL Ideias, onde havia trabalhado por 3 meses no ano anterior. 
Mas o meu maior triunfo em 2011 ainda estava por vir e eu nem esperava. Finalmente eu estou dirigindo! Foi mais rápido do que eu pensei. 
Agora só me resta agradecer a Deus por um ano ÍMPAR, literalmente! Obrigada senhor, por todas as conquistas, oportunidades, por todo aprendizado e pelas pessoas que o senhor coloca e tira da minha vida. 
É como diz a música: "Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu!"
Desejo um 2012 sempre melhor para todos nós. Que Deus toque o coração daqueles que fazem mal à sociedade, pois só ele pode nos salvar desse mundo cada dia mais sem explicação. 
Sejamos felizes!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Não sou melhor, nem pior do que ninguém; apenas tento ser a melhor pessoa que posso, dando a cada um o meu eu que merece. Sonhando, acordando, chorando, pedindo e agradecendo, assim eu vou seguindo os meus dias, olhando para frente, sem esquecer também de olhar para trás.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Hoje eu quis falar de mim, desabafar, me expor.
Eu, que gosto de dar e receber simpatia, que não me canso de sonhar, que adoro falar, conversar, que preciso que as coisas mudem, que me canso da mesmice, que acredito que um sorriso não custa muito e só faz bem, que gosto e preciso de atenção, que procuro ser gentil e educada o tempo todo, que amo música mais do que qualquer coisa no mundo, que - como diz uma amiga minha - tenho o maior ego do mundo, que gosto de escrever, que sinto falta dos meus amigos, que gosto de festa, que adoro dançar, que adoro aprender um idioma novo, que tenho os pés no chão e os pensamentos no céu, que muitas vezes não sei o que dizer, que só preciso ser compreendida, que amo viajar, que sou muito tímida, que choro por tudo, que sou muito responsável, que não sei fazer nada errado, que gosto da verdade, que sou sincera, que só quero viver e ser feliz!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

"Pare o mundo que eu quero descer!"

Eu tenho reparado como a correria do dia-a-dia, a falta de tempo e a cobrança tem mudado as pessoas. E não me refiro só a mudança no modo de vida, mas também à mudança de comportamento. Elas estão cada dia mais stressadas, com mais pressa, se alimentando mal, muitas não praticam atividade física e principalmente estão esquecendo o que é gentileza. Sabe aquela frase que diz "gentileza gera gentileza"? Pois bem, eu concordo! A correria dos nossos dias não dá espaço para que essa palavrinha seja colocada em prática.
Todo mundo tem pressa, todo mundo está correndo, mas custa ter educação? Custa dar a passagem no trânsito? Será que isso vai tomar muito do seu tempo? Eu fico pensando nisso sempre que vejo o quanto esse tipo de vida está transformando o ser humano. As pessoas não têm nenhuma paciência no trânsito, por qualquer sinal fechado já se irritam e já não existe mais educação.
Não sei onde vamos chegar assim. Sim, eu me incluo, apesar de tentar ser gentil e educada sempre, mas não sei até onde vamos aguentar viver desse jeito. Não se tem mais tempo para cuidar dos filhos, acompanhar seu crescimento, visitar parentes e amigos, não se tem mais tempo para lazer.
Viver está ficando cansativo. "Pare o mundo que eu quero descer!"

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Hoje resolvi apresentar minhas qualidades de uma forma diferente.


Bom dia turma. Vamos à chamada?

Alegria? - Presente
Amizade? - Presente
Comunicação? - Presente
Diversão?  - Presente
Egoísmo? ... Egoísmo? - Não se encontra 
Flexibilidade? - Presente
Inteligência? - Presente
Justiça? - Presente
Mentira? ... Mentira? - Não se encontra
Prepotência? ... Prepotência? - Também não se encontra
Responsabilidade? - Presente
Simpatia? - Presente
Sinceridade? - Presente
Teimosia? - Presente
Verdade? - Presente

Bem turma, agora vamos falar das 3 palavras mais importantes:

A 1ª palavra é ACREDITAR. Devemos sempre acreditar em nós, na força interior que temos, na nossa potencialidade. É preciso acreditar que você pode, você pode o que quiser, desde que lute e acredite nisso. 
A 2ª palavra é VERDADE. É preciso ser verdadeiro, sempre. Com você mesmo, com a vida, com as pessoas. Esse é o melhor caminho, pois a mentira (quando descoberta, pois ela sempre será descoberta) será difícil de ser perdoada e esquecida. E com a verdade isso não acontece, pois mesmo que ela machuque ela é sempre preferida. E quando se tem verdade na vida, vive-se melhor.
A 3ª palavra é FELICIDADE. Ela é um estado de espírito, necessita ser buscada e alcançada todos os dias. Devemos ser felizes em casa, na nossa família, no trabalho, na vida. Vive melhor quem vive feliz!

domingo, 14 de agosto de 2011

Hoje resolvi falar sobre o amor. O amor próprio, de pais e filhos, amor de irmãos, primos, de amigos, de casais, amor ao próximo, aos animais...
Como explicar esse sentimento? Existe alguma razão para o amor?
Este é um sentimento que ultrapassa qualquer explicação; é capaz de perdoar, de superar a pior das crises, de unir, de salvar, de sobreviver à morte, é paciente, não pede nada em troca, não tem prazo de validade, não se compra, não é vendido, ele é apenas compartilhado.
Muitos consideram-no como a maior de todas as conquista de um ser. Eu concordo! Muitas pessoas constroem impérios, tem todos os bens materiais que alguém pode ter, mas sempre lhe faltará algo, pois sem amor nunca seremos completos.
Quer prova de amor maior do que a adoção? Adotar uma criança como um filho é algo que não sei descrever. Olhar aquela pessoinha pela primeira vez e sentir que é ela que você quer para a vida toda é realmente algo divino. O mesmo ocorre quando adotamos um animal. Pegar um bichinho e criar como um integrante - não menos importante - da família, também só esse sentimento explica. Adotar um amigo ou um primo como um irmão, enfim, existem várias razões que não nos cabe questionar.
Nos cabe apenas dar e receber AMOR.

sábado, 16 de julho de 2011

Diário de viagem

Se os meus olhos pudessem contar tudo o que eles viram, acho que não conseguiriam descrever tamanha beleza e diversidade. Mas com certeza o meu espírito diria que conheceu a verdadeira paz. A tão sonhada, tão suplicada paz que muitos desconhecem. O meu corpo sentiu frio, quando fazia sol, os meus olhos viram a lua chegar e o astro rei continuar brilhando. O meu paladar passou por várias provas de fogo. 
Essa foi, talvez, a melhor viagem. Mais do que isso, a melhor experiência. Tenho muito para relatar aqui.
O momento mais complicado era a hora de comer. Não entender muita coisa do cardápio e arriscar algo desconhecido era um desafio. Tentar se comunicar com pessoas cuja língua nativa não era o inglês, também não foi tarefa fácil. Entender aquela pronúncia - na verdade, não entender - nos trouxe algumas conturbações. Mas o que me marcou mesmo foi estar em um lugar onde o preconceito não reina, onde a segurança predomina, o medo é uma ilusão, onde o legal é ser esquisito (leia-se diferente), onde se convive com diversas nacionalidades, não há cachorros na rua, onde as pessoas são educadas e principalmente, onde VIVER é possível.
Em resumo eu diria que Nova Iorque é uma São Paulo melhorada, a Califórnia é um Rio de Janeiro de classe alta e Miami é uma utopia!

domingo, 5 de junho de 2011

Com o passar dos anos me convenci de que o definitivo não me atrai. Deve ser por isso que não penso em casamento. Enjoo das coisas, gosto de mudanças, de coisas novas e diferentes (isso não é regra geral). Por isso também que nunca fiz uma tatuagem. O que "não tem volta" me causa um certo receio. Aliás, acho que isso é natural.
É bom quando podemos mudar algo em nossa vida, em nosso corpo, no trabalho, na vida amorosa. 
Eu sou bem contraditória. Quem me conhece sabe: sou resistente a algumas mudanças, sim. Outras, não. Talvez eu ainda não tenha externado essa vontade de mudar. Mas internamente ela existe. Na hora certa as coisas acontecerão! Eu quero viver mais, ter experiências novas, conhecer lugares. Definitivamente eu não quero nada DEFINITIVO!

Segue um texto com o qual me identifico muito: http://pensador.uol.com.br/frase/OTQzMQ/

domingo, 8 de maio de 2011

À minha mãe

Pensei em procurar uma mensagem pronta, mas achei melhor escrever com as minhas próprias palavras.
Mãe, que me esperou durante 4 anos, que me deu e sempre me dará tudo, que briga, que chora, que enlouquece quando não consegue falar comigo e meu irmão, que se preocupa, que reza, que cuida, que ama como ninguém nunca nos amará.
À você, hoje e sempre, Obrigada!! É só o que posso dizer. TE AMO!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Desabafo

Eu penso que as pessoas são mal educadas porque querem. Educação independe de classe social, mas por que os menos favorecidos são tão grosseiros e desrespeitosos? 
Não consigo entender por que as pessoas são tão egoístas! Nos ônibus vejo gente sentada nas cadeiras preferenciais e não são capazes de dar o lugar para quem de fato deve sentar ali. O que custa segurar as coisas de quem está em pé?
Eu fico muito irritada com quem joga lixo no chão. Na rua e até mesmo dentro do ônibus as pessoas se desfazem do que não mais lhes serve. E acredite: essas pessoas ainda reclamam da sujeira!

"Que país é esse? É a Porra do Brasil!"

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Racional x Passional

A razão e o coração sempre divergiram. Entram em conflitos muitas vezes. A razão precisa de lógica, prazos, objetivos, explicações. O coração quer aventura, desafio, surpresas, emoções. E como lidar com isso!? Eu acho que não aprendi. Nunca conseguir sair do correto, me aventurar, experimentar, arriscar! Sempre fiz o que é certo, sempre tentando não errar. A razão manda, eu obedeço! Mas até que ponto isso é válido? O importante não foi sempre ser feliz? Então devemos viver a vida adoidados? Fazendo o que "der na telha"?
Complicado isso. O certo mesmo é encontrar um meio-termo. Mas tá tão difícil... 
Enquanto estou fazendo o que "é certo", a vida tá passando. Não sei jogar esse jogo da vida sem regras. Mas às vezes deveríamos deixar a razão de lado e ouvir apenas a voz do coração. Ah coração, se eu te seguisse...
Não sei se seria mais feliz, será?
(http://www.ataide.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=256217)

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Eu vivo uma crise. A crise de não saber o que fazer, não saber pra onde ir, que rumo tomar, o que decidir. Crise afetiva, amorosa, profissional, conjugal. Tudo ao mesmo tempo! Não sei deixar "a vida me levar". Preciso de regras, padrões, definições. Não sei fazer o que não é certo. Preciso e quero fazer o que gosto. É o que tenho buscado. Ao mesmo tempo que quero viver o presente, tenho que pensar no futuro. Essa é a maior das crises. O que faço hoje pode pesar no que deixei de fazer para o amanhã. E vice-versa. O passado, o presente e o futuro estão interligados e tudo deve ser feito pensando nos três. Eu só quero ser feliz todos os dias enquanto viver. É só isso que tenho buscado. A cabeça e o coração deveriam também estar em sintonia, mas nem sempre é o que acontece. No meu caso, o coração manda, a razão desobedece. Outra crise!

E assim vou vivendo, entre uma crise e outra, vou buscando o meu equilíbrio!

quarta-feira, 23 de março de 2011

Meus amores "platônicos"

“O amor platônico passou a ser entendido como um amor à distância, que não se aproxima, não toca, não envolve. Reveste-se de fantasias e de idealização. O objeto do amor é o ser perfeito, detentor de todas as boas qualidades e sem máculas.
Ocorre de maneira freqüente na adolescência e em adultos jovens, principalmente nos indivíduos mais tímidos, introvertidos, que sentem uma maior dificuldade de aproximar-se do objeto de amor, por insegurança, imaturidade ou inibição do ponto de vista emocional.”

Eu que já tive muitos amores platônicos, hoje escrevo para desabafar.
Tive muitas paixões, algumas bem efêmeras, outras um pouco mais duradouras. Uma, porém, devo aqui citar. Foi talvez dos sentimentos que tive, o mais intenso. Nunca entendi e tampouco consegui explicar. Senti de uma forma que jamais havia sentido. Uma emoção, um frio na barriga. O coração disparava e eu, tímida como sempre fui, mais sem graça ficava. Ele, acho que correspondia, ou pelo menos gostava de me ver nessa situação – fazia questão de me deixar mais acanhada ainda! Apesar de nunca ter acontecido nada além disso entre a gente, eu gostava de sentir isso. Eu sabia que ele estava por perto, pois o coração era o primeiro a avisar. Ninguem acredita, mas bastava ele disparar e eu já sabia que a pessoa estava próxima. Nunca falhou! Eu não entendia isso. E quando o via sentia o corpo extremecer, ainda não sei explicar direito aquela sensação.  Idealizei, fantasiei, mas não realizei. Quem sabe um dia? Ou talvez a graça seja mesmo essa de ficar apenas no imaginário...

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Diário de Bordo

Dia 11/01 – Primeiro dia de viagem
Nosso vôo estava marcado para às 05h da manhã. Às 18h do dia anterior uma funcionária da TAM liga informando que nosso vôo seria em outro horário, às 2:30 da manhã.
Não dormimos do dia 10 para o dia 11. Desembarcamos em São Paulo às 06:30 (horário de SP) e ficamos esperando no aeroporto até às 12h para pegar o translado para Santos.  Foram as horas mais cansativas da viagem. Ficar sem fazer nada e principalmente morrendo de sono sem poder dormir não foi fácil. Ao entrar no ônibus dormimos o caminho inteiro de São Paulo para Santos. Ao chegar a Santos, fomos fazer o check in. Meu irmão não poderia embarcar no navio, pois estava apenas com a carteira de motorista e esta não é aceita fora do Brasil. Foi o momento desesperador da viagem. Não conseguíamos acreditar que ele não ia embarcar e ficamos sem saber o que fazer. Decidimos que ele voltaria para SP e ficaria no apartamento de um primo nosso e nós embarcaríamos.  Lá em SP ele poderia tentar pegar o passaporte (que já estava lá) e comprar uma passagem para a Argentina para nos encontrar no porto.
Ao entrar no navio, tivemos nossos quartos trocados (até que foi bom, pois nos colocaram num quarto com janela).  E meu irmão do lado de fora esperando a mala dele, que estava dentro do navio.  Quando chegamos ao restaurante para jantar, percebemos que nossas mesas também estavam trocadas. Mas conseguimos resolver isso bem rápido. Fizemos uma ligação à noite e depois ficamos dois dias em alto mar, sem conseguir contato com ninguém.


Dia 12/01 – Segundo dia de viagem
Esse foi o dia de percorrer o navio para conhecê-lo e tirar fotos. Porém foi um dia em que o mar estava um pouco agitado, então o navio balançou muito. Muitas pessoas além de mim sentiram muito enjôo, tontura, eu não conseguia ficar em pé, só sentia vontade de deitar. Fui para a academia, tentei fazer esteira, mas balançava tanto que eu tinha que me segurar. Até andando a gente tinha que se apoiar. Desisti da academia, fui para a piscina. A água da piscina vinha do mar, era muito gelada e salgada. A equipe de animação fazia brincadeiras, danças e eu aproveitei para participar.
À noite vestimos traje de gala e fomos ao encontro do comandante, no teatro. Tiramos foto com o mesmo, houve um brinde entre a tripulação, cantamos o hino nacional brasileiro e após tudo isso fomos jantar. Porém não sabíamos que já havia passado o horário do nosso jantar, pois era no primeiro turno e nesse dia nos atrapalhamos com a cerimônia do comandante e achamos que o jantar fosse ao segundo turno. Por pouco íamos dormir com fome. Conseguimos nos sentar em uma mesa com duas mulheres (elas moravam em Santos). Jantamos e fomos dormir.