domingo, 5 de junho de 2011

Com o passar dos anos me convenci de que o definitivo não me atrai. Deve ser por isso que não penso em casamento. Enjoo das coisas, gosto de mudanças, de coisas novas e diferentes (isso não é regra geral). Por isso também que nunca fiz uma tatuagem. O que "não tem volta" me causa um certo receio. Aliás, acho que isso é natural.
É bom quando podemos mudar algo em nossa vida, em nosso corpo, no trabalho, na vida amorosa. 
Eu sou bem contraditória. Quem me conhece sabe: sou resistente a algumas mudanças, sim. Outras, não. Talvez eu ainda não tenha externado essa vontade de mudar. Mas internamente ela existe. Na hora certa as coisas acontecerão! Eu quero viver mais, ter experiências novas, conhecer lugares. Definitivamente eu não quero nada DEFINITIVO!

Segue um texto com o qual me identifico muito: http://pensador.uol.com.br/frase/OTQzMQ/

Um comentário:

Flávia Rosa disse...

eu acho que o que define o seu texto é FLEXIBILIDADE.
Falta flexibilidade para tudo, a gente sempre acredita que tem que ser aqui e agora, mas talvez pode ser lá, mas a gente tem medo de ir pra lá e perde isso. Talvez você precise ir pra lá para quando voltar, a coisa vai acontecer aqui....
Enfim, nada é para sempre ou de um único jeito, se não usar tinta vermelha tatuagens podem ser removidas, se não insistimos por sofrer pela mesma coisa, essa coisa pode ser resolvida, se criticarmos sempre a mesma coisa nunca poderemos conhecê-la..enfim nos falta flexibilidade